sexta-feira, 18 de março de 2011

"O distanciamento das gerações"

Em virtude da incumbência capitalista, gerações se isolam. Impõem-se uma certa ruptura com o seu passado, agregando à cultura imposta.
O "sabor capital" que gerações contemporâneas aplicam sobre o individuo, é tão sufocante que os aliena, a tecnologia e o desenvolvimento ajudam ainda mais neste processo de distanciamento que ao passo que estamos conectados com o mundo, estamos "desconectado" consigo mesmo. Quando relata-se o certo poder que o capitalismo tem sobre uma sociedade, fica mais confirmado quando vemos a obsessão do homem pelo consumismo, buscando a cada dia ficar mais atualizado.
O individuo não busca mais conservar a sua geração, mesmo sendo de gerações passadas abstem-se dela, e apropria-se da que é aplicada, deixando para o passado sua identidade cultural.
Portanto equiparando-se as gerações no intuito, não de valorizar uma e inferiorizar outra, mas sempre que puder recorrer-se a sua velha geração, desenvolvendo mas sempre retornando. Assim não ficando iludidos pelo sabor de "chocolate com pimenta" que o capitalismo incumbe aos seus sobreviventes.
                        
                                                                                                                "Diego R. Gonçalves".   

sexta-feira, 11 de março de 2011

Brasil e sua juventude "drogada"

Durante muitos anos o termo droga foi sinônimo de rebeldia, e hoje não é diferente.O indicie de jovens no mundo das drogas vem cada vez crescendo com o passar dos anos.
Não devemos nos dar o luxo, de abstrair da sociedade empírica, a tese de que; Jovem usam drogas por serem vagabundo, irresponsáveis, bandidos. Jovens são o espelho de um governo, se a atual juventude está digamos "perdida" é porque o seu governo também está.
Encontrando pois, nas drogas, uma forma de se mostrar ou de dizer: Estamos vivos; Uma forma de acorda o governo desta constante inércia  que o encontra. Sabendo das mazelas que o país encontra-se, "somente drogado para sobreviver, nem direi viver. Dizer que a droga é um ponto positivo, não seria racional, mas dizer que torna-se um "instrumento" de confronto ao sistema, seria até coerente. O tempo e dinheiro que governantes estão perdendo em discussões risonhas sobre o seu salário; A cada dez minutos perdidos morrem milhões. Em vez de perderem tempo com eles, deveriam cuidar de estruturar o país que "governam" pois esse e o verdadeiro papel do sistema.
Entretanto pegar viciados é jogar em cadeias, não resolvera o problema das drogas no meio da juventude, mas reorganizar o lazer, educação, condições básicas de vida, seria uma boa pedida. Estimulando assim, o jovem abster-se do caráter "rebelde".

quinta-feira, 10 de março de 2011

Brasil em frente a sustentabilidade.

Para que lutar por um modelo energético que seus frutos levaram mais de 500 anos para ser degradados?Porque não apostar em políticas de desenvolvimento e aperfeiçoamento sustentavel? E o etanol? Porque não tem a mesma credibilidade que a energia nuclear ou fosses? São tantas as perguntas, mas são tão poucas as respostas que o governo nos mostra. Dizer que o etanol e um futuro, pode até ser, mas não agora.A obsessão pelo ouro negro dominou as cabeças pensantes de Brasilia.
Vejo isso como uma obsessão passageira, pelo fato do tão almejado petróleo ser uma fonte, e como toda fonte um dia seca .Entretanto seu esgotamento pode estar perto, somente assim  começaram a olhar para a energia sustentavel com outros olhos, e visualizaram que as energias renováveis e o melhor caminho para o desenvolvimento.